Moradia antiga de pedra e típica no centro da aldeia de Pussos – Alvaiazere com área de implantação de 130m2 e com 3.900m2 de área de terreno de cultivo onde pode encontrar árvores de fruto, oliveiras e um poço construído recentemente.
A moradia é anterior a 1951 localizada numa zona tranquila com excelente exposição solar, é composta por sala, cozinha, casa de banho e cinco quartos e duas lojas no r/c para arrumos. janelas de alumínio, esgotos, água e eletricidade.
A moradia está habitável mas precisa de remodelação completa para mais conforto.
Se procura tranquilidade esta propriedade é certamente o que procura, Ideal para turismo rural.
Pussos é apenas a dois quilometros e meio de Alvaiazere onde pode encontrar todos os serviços e escolas e a vinte cinco quilometros de Pombal e Tomar.
Pussos foi vila e sede de concelho entre 1514 e o início do século XIX. Nessa altura designava-se por Vila Nova de Pussos.
Santo Estêvão de Pussos é paróquia de origem remota, fundada provavelmente em termos pré históricos. A região geográfica onde está inserida assim o indica, embora não tenha surgido até hoje grandes elementos que o confirmem. É também uma freguesia conhecida pelos seus prédios deixados por famílias ricas existentes, na altura cabaços era um dos lugares mais importantes onde foi constituída a 1% Associação Sport Club ainda existente nos dias de hoje.
Em Pussos, antigamente, havia várias tradições como no Carnaval as pessoas irem a casa uma das outras e tirarem alguns bens para esconderem e no dia seguinte devolverem. Ou outras tradições como quando havia a apanha do milho os vizinhos juntavam-se nas eiras das casas e descamisavam o milho, nestas alturas conviviam entre si chegando a haver bailes e tudo, por vezes era nessas alturas que os jovens se conheciam ou encontravam. Ai não havia pagamento monetário, ajudavam-se mutuamente. Na realização de alguns trabalhos de campo acontecia o mesmo. Os casamentos eram todos feitos em casa. Nesta terra também é costume cantarem-se os Reis, onde iam vários grupos de casa em casa cantarem até que lhes abrissem a porta. Os instrumentos utilizados na altura eram a pandeireta, a concertina e um cântaro de lata.
Lendas
Conta-se que, nesta aldeia, há muito tempo, uma mulher, ao passar num sítio denominado por Casal da Fonte, viu, estendida no chão, uma manta com figos a secar ao sol. Pegou em alguns e meteu-os na algibeira. Quando os tirou de lá, em vez de figos, tinha pedras de ouro.