Apartamento T2 Montijo, excelente localização.
Imóvel com áreas generosas e excelente exposição solar.
Na entrada dispõe de hall com acesso aos quartos, sala e cozinha.
– Chão em mosaico em todo o apartamento.
– Casa de banho com banheira.
– Cozinha ampla e com acesso a varanda.
– Sala com uma excelente área, com lareira com recuperador de calor.
– 1º quarto com roupeiro embutido de 2 portas.
– 2º quarto sem roupeiro.
– Imóvel dispõe ainda de uma despensa à entrada da cozinha.
Trata-se de um 2 andar em prédio sem elevador.
Ano de construção: 2000
Boa localização, com proximidade a comércio tradicional, restauração, supermercados, serviços públicos, escolas e transportes.
A História do concelho do Montijo está intensamente ligada ao Rio Tejo já que uma grande área do seu território é por ele delimitada.
As favoráveis condições naturais terão estado na origem da presença humana desde o Paleolítico; assim o comprovam testemunhos arqueológicos encontrados na região.
Na génese do concelho de Aldeia Galega está o concelho mais amplo do Ribatejo, remontando este ao séc. XII. A sua área integrava duas freguesias, Santa Maria de Sabonha e São Lourenço de Alhos Vedros, no séc. XIV elevadas a concelho. Sabonha virá, no séc. XV, a dar origem aos concelhos de Alcochete e de Aldeia Galega do Ribatejo, sendo este o único a conservar o topónimo original.
Os habitantes das localidades de Sarilhos, Lançada, Aldeia Galega, Montijo, Samouco e Alcochete dedicavam-se à pesca, à exploração de salinas e à produção de vinho. O abastecimento de vinho, sal e frutas, quer a Lisboa, quer aos navios fundeados no Tejo, estava na origem do intenso movimento de embarcações, nomeadamente, barcas e batéis. A barca de Aldeia Galega destinava-se, especificamente, ao transporte de lenha.
Durante a regência de D. Pedro), sendo Mestre da Ordem de Santiago seu irmão, o Infante D. João, foi construída uma estacada, obra de engenharia importante para a época, que impediu o assoreamento do rio, tornando mais fácil a navegação fluvial para Aldeia Galega.
O desenvolvimento da localidade justificou a atribuição de foral em 15 de Setembro de 1514 pelo Rei D. Manuel I; desconhecendo-se a razão, o mesmo monarca voltou a atribuir novo foral em 17 d.