Moradia T3, “Split Level” com uma exposição solar e luz natural fantástica em Semelhe, Braga
Enquadrada entre espaços verdes e a cidade de Braga, bem localizada, com acessos excelentes e implantada numa área de 1078 m2. Esta moradia reúne todas as condições para ser a casa de sonho que procura.
A entrada principal da moradia faz-se pelo R/C e pelo “Hall” de entrada, amplo e acolhedor. As salas de jantar e de convívio (com lareira) são muito generosas em espaço e em luz natural. A cozinha é também grande, com despensa e uma vista ampla e lindíssima da cidade de Braga. Completa este piso um corredor de ligação a todas as divisões e uma casa de banho completa.
No piso superior, encontramos 3 quartos de dimensões grandes, armários embutidos, soalho de madeira, com vista panorâmica incrível do campo e da cidade e, casa de banho completa.
No enorme espaço de cave, sobressaem as duas garagens, com entradas separadas, duas salas de dimensões muito grandes e uma casa de banho de apoio.
Aquecimento central, a lenha, gás e óleo. Poço com água própria e rega automática no jardim.
A área exterior revestida em calçada, está em perfeita harmonia com o jardim, as árvores de fruto existentes. Dois portões de entrada, em lados opostos, permitem uma circulação fácil de veículos.
A proximidade e fácil acesso à A3, A7 e A11, permitem rápidas deslocações às demais cidades vizinhas, bem como ao aeroporto do Porto.
História e património da freguesia de semelhe. Outrora designada de “Villa de Samuel” ou “Samuelle”, mais tarde de “Samuelle de Real-o-Novo” e depois de “Real-o-Novo”, para descobrir a origem da freguesia de Semelhe é necessário recuar no tempo até à era da Romanização, onde encontramos raízes desta povoação antiga. Esta freguesia histórica do concelho de Braga de ve a sua atual nomeação toponímica à corrupção do primitivo “Samuelle”, resultante da erosão das letras, do desgaste das palavras e dos constantes desenvolvimentos linguísticos.
Avançando um pouco no tempo, até a Idade Média, entramos no ano 1259, data da instituição do morgado de Montariol pelo então Arcebispo de Braga, D. Martinho de Geraldes, natural desta freguesia. No entanto, e apesar da importância deste acontecimento, até ao século XIX (1891), Semelhe estava anexada à freguesia vizinha de Parada de Tibães.
Semelhe é uma freguesia rica em história e em tradições, que se traduzem num vasto património, preservado ao longo dos tempos, em edifícios de pura beleza, que refletem a passagem de várias gerações, dos quais se destacam a Igreja Paroquial, as Capelas do Sr. do Lírio e S. Gonçalo, a Quinta da Mata, que apresenta, como edifício central, um castelo do século XIII, que combina vários estilos arquitetónicos: gótico, barroco e manuelino.